VERSO 31
sa taṁ praviṣṭaṁ vṛtam ātatāyibhir
bhaṭair anīkair avalokya mādhavaḥ
udyamya maurvaṁ parighaṁ vyavasthito
yathāntako daṇḍa-dharo jighāṁsayā
saḥ — Ele, Aniruddha; tam — a ele, Bāṇāsura; praviṣṭam — entrado; vṛtam — rodeado; ātatāyibhiḥ — que portavam armas; bhaṭaiḥ — por guardas; anīkaiḥ — numerosos; avalokya — vendo; mādhavaḥ — Aniruddha; udyamya — erguendo; maurvam — feita de ferro muru; parigham — Sua maça; vyavasthitaḥ — postou-Se com firmeza; yathā — como; antakaḥ — a morte personificada; daṇḍa — a vara do castigo; dharaḥ — portando; jighāṁsayā — pronto para atacar.
Vendo Bāṇāsura entrar com muitos guardas armados, Aniruddha ergueu Sua maça de ferro e postou-Se resoluto, pronto para golpear quem quer que O atacasse. Ele parecia a morte personificada segurando a vara de castigo.
SIGNIFICADO—A maça não era feita de ferro comum, mas de uma qualidade especial chamada muru.