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VERSOS 27-28

sudakṣiṇas tasya sutaḥ
kṛtvā saṁsthā-vidhiṁ pateḥ
nihatya pitṛ-hantāraṁ
yāsyāmy apacitiṁ pituḥ

ity ātmanābhisandhāya
sopādhyāyo maheśvaram
su-dakṣiṇo ’rcayām āsa
parameṇa samādhinā

sudakṣiṇaḥ — chamado Sudakṣiṇa; tasya — dele (de Kāśirāja); su­taḥ — filho; kṛtvā — executando; saṁsthā-vidhim — os ritos fúnebres; pateḥ — de seu pai; nihatya — matando; pitṛ — de meu pai; hantāram — o assassino; yāsyāmi — conseguirei; apacitim — vingança; pituḥ — para meu pai; iti — assim; ātmanā — com sua inteligência; abhisandhāya — decidindo; sa — com; upādhyāyaḥ — sacerdotes; mahā-īśvaram — o grande senhor Śiva; su-dakṣiṇaḥ — sendo muito caridoso; arcayām āsa — adorou; parameṇa — com grande; samādhinā — atenção.

Depois que Sudakṣiṇa, o filho do rei, executou os ritos fúne­bres obrigatórios em homenagem a seu pai, ele se determinou em sua mente: “Só matando o assassino de meu pai poderei vingar sua morte.” Dessa maneira, o caridoso Sudakṣiṇa, junto de seus sacerdotes, começou a adorar o Senhor Maheśvara com grande atenção.

SIGNIFICADO—Śrīla Prabhupāda escreve: “O senhor do reino de Kāśī é Viśvanātha (o senhor Śiva). O templo do Senhor Viśvanātha ainda existe em Vārāṇasī, e muitos milhares de peregrinos ainda se reúnem dia­riamente naquele templo.”

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