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VERSO 8

dṛṣṭvā yaśodā-pramukhā vraja-striya
autthānike karmaṇi yāḥ samāgatāḥ
nandādayaś cādbhuta-darśanākulāḥ
kathaṁ svayaṁ vai śakaṭaṁ viparyagāt

dṛṣṭvā — após verem; yaśodā-pramukhāḥ — encabeçadas por mãe Yaśodā; vraja-striyaḥ — todas as senhoras de Vraja; autthānike kar­maṇi — na celebração da cerimônia de utthāna; yāḥ — aquelas que; samāgatāḥ — ali reunidas; nanda-ādayaḥ ca — e os homens, encabeçados por Nanda Mahārāja; adbhuta-darśana — vendo a maravilhosa calamidade (que o carro que sustentava grande fardo quebrara sobre o bebezinho, mas este continuava deitado ileso); ākulā — e assim ficaram muito perturbados, querendo saber como aquilo se dera; katham — como; svayam — sozinho; vai — na verdade; śakaṭam — o carro de mão; viparyagāt — danificou-se muito, desmantelou-se.

Quando mãe Yaśodā e as outras senhoras que se haviam reunido para o festival ūtthāna, e todos os homens, encabeçados por Nanda Mahārāja, viram o maravilhoso acontecimento, eles começaram a imaginar como o carro de mão teria tombado sozinho. Começaram a vasculhar de um lado a outro, tentando encontrar a causa, mas foram incapazes de chegar a uma conclusão.

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