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VERSO 21

bahu-rūpaika-rūpaṁ tad
dṛśyate na ca dṛśyate
māyā-mayaṁ maya-kṛtaṁ
durvibhāvyaṁ parair abhūt

bahu — com muitas; rūpa — formas; eka — com uma; rūpam — forma; tat — aquela (aeronave Saubha); dṛśyate — é vista; na — não; ca — e; dṛśyate — é vista; māyā-mayam — mágica; maya — por Maya Dānava; kṛtam — feita; durvibhāvyam — impossível de encontrar; paraiḥ — pelo inimigo (os Yādavas); abhūt — tornou-se.

Em um momento, a aeronave mágica construída por Maya Dāna­va aparecia sob muitas formas idênticas e, no momento seguinte, tornava-se de novo uma só. Algumas vezes, era visível, e outras, não. Dessa maneira, os adversários de Śālva jamais tinham certe­za de onde ela estava.

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