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VERSOS 31-32

ajānataivācaritas
tvayā brahma-vadho yathā
yogeśvarasya bhavato
nāmnāyo ’pi niyāmakaḥ

yady etad-brahma-hatyāyāḥ
pāvanaṁ loka-pāvana
cariṣyati bhavāḻ loka-
saṅgraho ’nanya-coditaḥ

ajānatā — não sabendo; eva — somente; ācaritaḥ — feito; tvayā — por Vós; brahma — de um brāhmaṇa; vadhaḥ — a morte; yathā — de fato; yoga — de poder místico; īśvarasya — para o Senhor; bhavataḥ — Vós mesmo; na — não; āmnāyaḥ — preceito da escritura; api — mesmo; niyā­makaḥ — regulador; yadi — se; etat — para esta; brahma — de um brāhmaṇa; hatyāyāḥ — morte; pāvanam — expiação purificadora; loka — do mundo; pāvana — ó purificador; cariṣyati — executais; bhavān — Vós; loka-saṅgrahaḥ — benefício para o povo em geral; ananya — por ninguém mais; coditaḥ — impelido.

“Sem o saberdes, matastes um brāhmaṇa. É claro que nem mesmo os preceitos das escrituras reveladas podem impor ordens a Vós, o Senhor de todo o poder místico. Mas se, por Vossa livre vontade, não obstante, executardes a purificação prescrita para quem assassina um brāhmaṇa, ó purificador de todo o mundo, as pessoas em geral se beneficiarão muito com Vosso exemplo.”

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