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VERSO 37

sūryaś cāstaṁ gatas tāvat
tamasā cāvṛtā diśaḥ
nimnaṁ kūlaṁ jala-mayaṁ
na prājñāyata kiñcana

sūryaḥ — o Sol; ca — e; astam gataḥ — tendo-se posto; tāvat — então; tamasā — pela escuridão; ca — e; āvṛtāḥ — cobertas; diśaḥ — todas as direções; nimnam — baixa; kūlam — terra alta; jala-mayam — com água por toda a parte; na prājñāyata — não se podia reconhecer; kiñcana — nenhuma.

Então, quando o Sol se pôs, a floresta cobriu-se de escuridão em todas as direções, e, com todo o dilúvio, não podíamos distin­guir a terra alta da baixa.

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