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VERSO 36

tataḥ purīṁ yadu-patir aty-alaṅkṛtāṁ
ravi-cchada-dhvaja-paṭa-citra-toraṇām
kuśasthalīṁ divi bhuvi cābhisaṁstutāṁ
samāviśat taraṇir iva sva-ketanam

tataḥ — então; purīm — em Sua cidade; yadu-patiḥ — o Senhor dos Yadus; ati — profusamente; alaṅkṛtām — decorada; ravi — o Sol; cha­da — bloqueando; dhvaja — sobre mastros de bandeira; paṭa — com flâmulas; citra — maravilhosos; toraṇām — e com arcos; kuśasthalīm — Dvārakā; divi — no céu; bhuvi — na terra; ca — e; abhisaṁstutām — glo­rificada; samāviśat — centrou; taraṇiḥ — o Sol; iva — como se; sva — em sua; ketanam — morada.

O Senhor dos Yadus entrou, então, em Sua capital, Kuśasthalī [Dvārakā], que é glorificada no céu e na terra. A cidade estava primorosamente decorada de mastros com flâmulas que obstruíam o brilho solar e também com esplêndidos arcos. Quando entrou na cidade, o Senhor Kṛṣṇa parecia o deus do Sol a entrar em sua morada.

SIGNIFICADO—A morada do Sol fica nas montanhas ocidentais, onde ele se põe toda tarde.

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