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VERSO 16

daśāsya-bāṇayos tuṣṭaḥ
stuvator vandinor iva
aiśvaryam atulaṁ dattvā
tata āpa su-saṅkaṭam

daśa-āsya — com o Rāvaṇa de dez cabeças; bāṇayoḥ — e com Bāṇa; tuṣṭaḥ — satisfeito; stuvatoḥ — que cantaram as glórias dele; vandinoḥ iva — como menestréis; aiśvaryam — poder; atulam — não igualado; dattvā — dando; tataḥ — então; āpa — conseguiu; su — grande; saṅkaṭam — dificuldade.

Ele ficou satisfeito com o Rāvaṇa de dez cabeças, e também com Bāṇa, quando estes cantaram suas glórias como bardos em uma corte real. O senhor Śiva, então, concedeu a cada um deles poder sem precedentes, mas, em ambos os casos, ele foi, em con­sequência disso, assediado por grande dificuldade.

SIGNIFICADO—Rāvaṇa adorou o senhor Śiva para ganhar poder e, então, usou esse poder para destruir a residência do senhor, o sagrado Kailāsa­parvata. A pedido de Bāṇāsura, o senhor Śiva concordou em guardar pessoalmente a capital de Bāṇa, e mais tarde ele teve de lutar do lado de Bāṇa contra Śrī Kṛṣṇa e Seus filhos.

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