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VERSO 52

tataḥ praviṣṭaḥ salilaṁ nabhasvatā
balīyasaijad-bṛhad-ūrmi-bhūṣaṇam
tatrādbhutaṁ vai bhavanaṁ dyumat-tamaṁ bhrājan-maṇi-stambha-sahasra-śobhitam

tataḥ — dali; praviṣṭaḥ — entrado; salilam — na água; nabhasvatā — pelo vento; balīyasā — poderoso; ejat — levadas a se movimentar; bṛhat — enormes; ūrmi — ondas; bhūṣaṇam — cujos ornamentos; tatra — ali; adbhutam — maravilhosa; vai — de fato; bhavanam — morada; dyumat-tamam — sumamente refulgente; bhrājat — de brilho reluzen­te; maṇi — com pedras preciosas; stambha — de colunas; sahasra — com milhares; śobhitam — embelezada.

Saindo daquela região, eles entraram em uma resplandecente ex­tensão de água com ondas enormes levantadas por um vento po­deroso. Dentro daquele oceano, Arjuna viu um espantoso palácio mais radiante do que tudo o que ele vira antes. Sua beleza era realçada por milhares de pilares ornamentais incrustados de bri­lhantes pedras preciosas.

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