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VERSOS 26-27

viṣṇur viriñco giriśa
indro vāyur yamo raviḥ
parjanyo dhanadaḥ somaḥ
kṣitir agnir apāmpatiḥ

ete cānye ca vibudhāḥ
prabhavo vara-śāpayoḥ
dehe bhavanti nṛpateḥ
sarva-devamayo nṛpaḥ

viṣṇuḥ — Senhor Viṣṇu; viriñcaḥ — senhor Brahmā; giriśaḥ — senhor Śiva; indraḥ — senhor Indra; vāyuḥ — Vāyu, o diretor do ar; yamaḥ — Yama, o superintendente da morte; raviḥ — o deus do Sol; parjanyaḥ — o diretor da chuva; dhana-daḥ — Kuvera, o tesoureiro; somaḥ — o deus da Lua; kṣitiḥ — a deidade predominante da terra; agniḥ — o deus do fogo; apām-patiḥ — Varuṇa, o senhor das águas; ete — todos esses; ca — e; anye — outros; ca — também; vibudhāḥ — semideuses; prabhavaḥ — competentes; vara-śāpayoḥ — tanto na bênção quanto na maldição; dehe — no corpo; bhavanti — residem; nṛpateḥ — do rei; sarva-devamayaḥ — compreendendo todos os semideuses; nṛpaḥ — o rei.

O Senhor Viṣṇu; o senhor Brahmā; o senhor Śiva; o senhor Indra; Vāyu, o senhor do ar; Yama, o superintendente da morte; o deus do Sol; o diretor da chuva; Kuvera, o tesoureiro; o deus da Lua; a deidade predominante da terra; Agni, o deus do fogo; Varuṇa, o senhor das águas, e todos os outros que são grandes e competentes para abençoar ou amaldiçoar – todos residem no corpo do rei. Por essa razão, o rei é conhecido como o reservatório de todos os semideuses, que são meras partes integrantes do corpo do rei.

SIGNIFICADO—Há muitos demônios que se julgam o Supremo e se fazem passar por diretores do Sol, da Lua e de outros planetas. Isso se deve ao orgulho falso. De forma semelhante, o rei Vena desenvolveu uma mentalidade demoníaca e se fazia passar pela Suprema Personalidade de Deus. Tais demônios são numerosos nesta era de Kali, e todos eles são condenados por grandes sábios e pessoas santas.

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