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VERSO 29

rakta-kaṇṭha-khagānīka-
svara-maṇḍita-ṣaṭpadam
kalahaṁsa-kula-preṣṭhaṁ
kharadaṇḍa-jalāśayam

rakta — avermelhados; kaṇṭha — pescoços; khaga-anīka — de muitos pássaros; svara — com os doces sons; maṇḍita — decorados; ṣaṭ-padam — abelhas; kalahaṁsa-kula — de grupos de cisnes; preṣṭhaṁ — muito queridos; khara-daṇḍa — flores de lótus; jala-āśayam — lagos.

Naquela floresta celestial, havia muitos pássaros cujos pescoços eram avermelhados e cujos doces sons misturavam-se com o zumbir das abelhas. Os lagos estavam abundantemente decorados com cisnes cantores, bem como com flores de lótus de caule forte.

SIGNIFICADO—A beleza da floresta era intensificada pela presença de vários lagos. Descreve-se nesta passagem que os lagos eram decorados com flores de lótus e com cisnes que brincavam e cantavam com os pássaros e as abelhas zumbidoras. Considerando todos esses atributos, pode-se imaginar quão belo era esse local e quanto os semideuses que por ali passaram desfrutaram da atmosfera. Há muitos caminhos e belos locais criados pelo homem neste planeta Terra, mas nenhum deles pode superar os de Kailāsa, conforme são descritos nestes versos.

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