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VERSO 13

tasya ha daiva-muktasya paśoḥ padavīṁ tad-anucarāḥ paridhāvanto niśi niśītha-samaye tamasāvṛtāyām anadhigata-paśava ākasmikena vidhinā kedārān vīrāsanena mṛga-varāhādibhyaḥ saṁrakṣamāṇam aṅgiraḥ-pravara-sutam apaśyan.

tasya — do líder dos salteadores; ha — decerto; daiva-muktasya — tendo casualmente escapado; paśoḥ — do animal humano; padavīm — o caminho; tat-anucarāḥ — seus seguidores ou assistentes; paridhāvantaḥ — tentando encontrar aqui e ali; niśi — à noite; niśītha-samaye — à meia-noite; tamasā āvṛtāyām — estando coberto pela escuridão; anadhigata-paśavaḥ — não agarrando o homem-animal; ākasmikena vidhinā — pela inesperada lei da providência; kedārān — os campos; vīra-āsanena — em um assento em um lugar elevado; mṛga-varāha-ādibhyaḥ — contra os veados, javalis e assim por diante; saṁrakṣamāṇam — protegendo; aṅgiraḥ-pravara-sutam — o filho do brāhmaṇa descendente da família Āṅgirā; apaśyan — eles encontraram.

Para o sacrifício, o líder dos salteadores capturou um homem animalesco, mas esse escapou, e o líder mandou seus seguidores encontrá-lo. Eles percorreram diferentes direções, mas não conseguiram achá-lo. Andando de um lado a outro no meio da noite, cobertos por densa escuridão, chegaram a um campo de arroz onde viram o nobre filho da família Āṅgirā [Jaḍa Bharata], que estava sentado em um lugar alto vigiando o campo contra os ataques de veados e javalis.

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