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VERSO 61

dṛṣṭvā tāṁ kāma-liptena
bāhunā parirambhitām
jagāma hṛc-chaya-vaśaṁ
sahasaiva vimohitaḥ

dṛṣṭvā — vendo; tām — a ela (a prostituta); kāma-liptena — enfeitado com açafrão para provocar desejos luxuriosos; bāhunā — com o braço; parirambhitām — abraçava; jagāma — foi; hṛt-śaya — dos dese­jos luxuriosos dentro do coração; vaśam — sob o controle; sahasā — subitamente; eva — na verdade; vimohitaḥ — estando iludido.

O śūdra, cujo braço estava decorado com pó de cúrcuma, abraçava a prostituta. Quando Ajāmila a viu, os desejos luxuriosos, que estavam adormecidos em seu coração, emergiram, e, iludido, deixou-­se ficar sob o controle deles.

SIGNIFICADO—É dito que, quando alguém esfrega cúrcuma em seu corpo, ele atrai os desejos luxuriosos da pessoa do sexo oposto. A palavra kāma-liptena indica que o śūdra estava com o corpo untado de cúrcuma.

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