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Os grandes santos Aṅgirā e Nārada explicaram que a relação entre pai e filho não é real; é uma mera representação da energia ilusória. A relação não existia antes, tampouco perdurará. Pelo arranjo do tempo, a relação existe apenas no presente. Ninguém deve lamentar as perdas temporárias. Toda a manifestação cósmica é temporária; mesmo que exista, ela não é permanente. Pela orientação da Suprema Personalidade de Deus, todas as coisas criadas no mundo material são transitórias. Por um arranjo temporário, um pai gera um filho, ou uma entidade viva se torna filho de um suposto pai. Este arranjo temporário é feito pelo Senhor Supremo. Nem o pai, nem o filho existem de maneira independente.
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