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VERSO 16

mām ugra-dharmād akhilāt pramādān
nārāyaṇaḥ pātu naraś ca hāsāt
dattas tv ayogād atha yoga-nāthaḥ
pāyād guṇeśaḥ kapilaḥ karma-bandhāt

mām — a mim; ugra-dharmāt — dos princípios religiosos desnecessários; akhilāt — de toda espécie de atividades; pramādāt — que são realizadas sem sanidade; nārāyaṇaḥ — Senhor Nārāyaṇa; pātu — que Ele proteja; naraḥ ca — e Nara; hāsāt — do orgulho desnecessário; dattaḥ — Dattātreya; tu — evidentemente; ayogāt — do caminho do falso yoga; atha — na verdade; yoga-nāthaḥ — o mestre de todos os poderes místicos; pāyāt — que Ele proteja; guṇa-īśaḥ — o mestre de todas as qualidades espirituais; kapilaḥ — Senhor Kapila; karma­-bandhāt — do cativeiro das atividades fruitivas.

Que o Senhor Nārāyaṇa me proteja de seguir desnecessariamente falsos sistemas religiosos e que Ele impeça que a loucura me leve a faltar com os meus deveres. Que o Senhor sob Sua forma de Nara me proteja do orgulho desnecessário. Que o Senhor Dattātreya, o mestre de todo o poder místico, proteja-me de cair enquanto executo bhakti-yoga. E que o Senhor Kapila, o mestre de todas as boas qualidades, proteja-me do cativeiro material consequente às atividades ­fruitivas.

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