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Aqueles que estão interessados em adorar silenciosamente o Senhor em lugares solitários podem qualificar-se para libertarem a si mesmos, mas o devoto puro sempre se aflige vendo o sofrimento alheio. Portanto, não se importando com sua própria liberação, ele está sempre ocupado em pregar as glórias do Senhor. Por conseguinte, Prahlāda Mahārāja tentou libertar seus colegas de classe através da pregação e jamais permaneceu silencioso. Embora ser silencioso, executar austeridades e penitências, aprender a literatura védica, submeter-se a cerimônias ritualísticas, viver em um lugar solitário e se dedicar à japa e à meditação transcendental sejam métodos aprovados que concedem a liberação, são reservados aos não-devotos ou enganadores que querem viver às custas dos outros. Entretanto, como está livre dessas atividades superficiais, o devoto puro se torna apto para ver o Senhor face a face.
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