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VERSO 21

mṛdaṅga-śaṅkhānaka-dundubhi-svanaiḥ
satāla-vīṇā-murajeṣṭa-veṇubhiḥ
nṛtyaiḥ savādyair upadeva-gītakair
manoramāṁ sva-prabhayā jita-prabhām

mṛdaṅga — de tambores; śaṅkha — búzios; ānaka-dundubhi — e timbales; svanaiḥ — pelos sons; sa-tāla — melodiosos; vīṇā — um instrumento de corda; muraja — uma espécie de tambor; iṣṭa-veṇubhiḥ — acompanhados pelo agradabilíssimo som da flauta; nṛtyaiḥ — com dança; sa-vādyaiḥ — com instrumentos harmoniosos; upadeva-gīta­kaiḥ — com o canto de semideuses secundários, tais como os Gan­dharvas; manoramām — bela e agradável; sva-prabhayā — por seu brilho pessoal; jita-prabhām — a personificação da beleza capitulou.

A cidade estava repleta de sons de mṛdaṅgas, búzios, timbales, flautas e afinadíssimos instrumentos de corda, todos tocando em harmonia. Havia dança constante, e os Gandharvas cantavam. A beleza combinada de Indrapurī derrotava a beleza personificada.

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