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VERSO 32

yad yad vaṭo vāñchasi tat pratīccha me
tvām arthinaṁ vipra-sutānutarkaye
gāṁ kāñcanaṁ guṇavad dhāma mṛṣṭaṁ
tathānna-peyam uta vā vipra-kanyām
grāmān samṛddhāṁs turagān gajān vā
rathāṁs tathārhattama sampratīccha

yat yat — tudo o que; vaṭo — ó brahmacārī; vāñchasi — desejardes; tat — isto; pratīccha — podeis levar; me — de mim; tvām — Vós; arthinam — desejando algo; vipra-suta — ó filho de brāhmaṇa; anutarkaye — considero; gām — uma vaca; kāñcanam — ouro; guṇavat dhāma — uma residência mobiliada; mṛṣṭam — saborosos; tathā — bem como; anna — grãos alimentícios; peyam — bebidas; uta — na verdade; — ou; vipra-kanyām — a filha de um brāhmaṇa; grāmān — vilas; samṛddhān — prósperas; turagān — cavalos; gajān — elefantes; — ou; rathān — quadrigas; tathā — bem como; arhat-tama — ó melhor entre os adoráveis; sampratīccha — podeis levar.

Ó filho de brāhmaṇa, parece que viestes aqui para me pedir algo. Por­tanto, o que acaso desejardes podeis pedir-me. Ó melhor entre os adoráveis, posso dar-Vos vacas, ouro, uma casa mobiliada, alimentos e bebidas saborosos, a filha de um brāhmaṇa como Vossa espo­sa, vilas prósperas, cavalos, elefantes, quadrigas ou o que quer que desejardes.

Neste ponto, encerram-se os Significados Bhaktivedanta do oitavo canto, décimo oitavo capítulo, do Śrīmad-Bhāgavatam, intitulado “O Senhor Vāmanadeva, a Encarnação em Forma de Anão”.

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