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VERSOS 22-23

vedānāṁ sarva-devānāṁ
dharmasya yaśasaḥ śriyaḥ
maṅgalānāṁ vratānāṁ ca
kalpaṁ svargāpavargayoḥ

upendraṁ kalpayāṁ cakre
patiṁ sarva-vibhūtaye
tadā sarvāṇi bhūtāni
bhṛśaṁ mumudire nṛpa

vedānām — (para a proteção) de todos os Vedas; sarva-devānām — de todos os semideuses; dharmasya — de todos os princípios da religião; yaśasaḥ — de toda a fama; śriyaḥ — de todas as opulências; maṅgalānām — de toda auspiciosidade; vratānām ca — e de todos os votos; kalpam — o mais hábil; svarga-apavargayoḥ — da elevação aos plane­tas celestiais e de conseguir libertar-se do cativeiro material; upen­dram — Senhor Vāmanadeva; kalpayām cakre — eles fizeram este plano; patim — o mestre; sarva-vibhūtaye — para todos os propósitos; tadā — naquele momento; sarvāṇi — todas; bhūtāni — as entidades vivas; bhṛśam — muito; mumudire — ficaram felizes; nṛpa — ó rei.

Ó rei Parīkṣit, Indra era considerado o rei de todo o universo, mas os semideuses, encabeçados pelo senhor Brahmā, queriam que Upendra, o Senhor Vāmanadeva, fosse estabelecido como o protetor dos Vedas, dos princípios da religião, da fama, da opulência, da prosperidade, dos votos, da elevação ao sistema planetário superior e da liberação. Portanto, aceitaram Upendra, o Senhor Vāmanadeva, como o mestre supremo de tudo. Essa decisão fez todas as entida­des vivas extremamente felizes.

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