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“A forma material da Suprema Personalidade de Deus, refulgente por si mesma, é adorada pelos não-devotos; Sua forma impessoal é adorada por aqueles que são avançados em conhecimento espi­ritual, e Seu aspecto como a Superalma localizada é apreciado pelos yogīs. Mas Sua original forma pessoal é compreendida apenas pelos devotos. Através de Suas instruções contidas na Bhagavad-gītā, essa Suprema Personalidade de Deus é competente para dissipar a escuri­dão que invade a alma condicionada. Ele é o oceano de qualidades transcendentais e pode ser compreendido somente pelas pessoas liberadas que estão livres do conceito de vida corpórea. Por Sua misericórdia imotivada, o Senhor pode tirar das garras materiais a alma condicionada e lhe propiciar a volta ao lar, a volta ao Supremo, para que ela se torne Seu associado pessoal. Todavia, o devoto puro não aspira a voltar ao Supremo; ele está satisfeito com a simples execução do seu serviço neste mundo material. O devoto puro nada pede à Suprema Personalidade de Deus. Sua única súplica consiste em que ele deseja livrar-se do conceito de vida material e ocupar-se no transcendental serviço amoroso ao Senhor.”

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