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VERSO 9

tam utthitaṁ vīkṣya kulācalaṁ punaḥ
samudyatā nirmathituṁ surāsurāḥ
dadhāra pṛṣṭhena sa lakṣa-yojana-
prastāriṇā dvīpa ivāparo mahān

tam — aquela montanha; utthitam — erguida; vīkṣya — observando; kulācalam — conhecida como Mandara; punaḥ — novamente; samudyatāḥ — animados; nirmathitum — a bater o oceano de leite; sura-asurāḥ — os semideuses e os demônios; dadhāra — carregou; pṛṣṭhena — nas costas; saḥ — o Senhor Supremo; lakṣa-yojana — cem mil yojanas (um milhão e duzentos e oitenta mil quilômetros); prastāriṇā — atingindo; dvīpaḥ — uma grande ilha; iva — como; aparaḥ — outra; mahān — muito grande.

Ao verem que a montanha Mandara fora erguida, os semideuses e demônios reanimaram-se, sentindo-se cheios de disposição para reiniciar a batedura. A montanha repousava sobre as costas da grande tartaruga, cuja extensão era de um milhão e duzentos e oitenta mil quilômetros, como uma grande ilha.

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