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O Senhor Rāmacandra partiu com Viśvāmitra e matou Rākṣasas como Mārīca. Após quebrar o forte e rijo arco chamado Haradhanu, o Senhor Se casou com mãe Sītā e acabou com o prestígio de Paraśu­rāma. Em obediência à ordem de Seu pai, Ele seguiu para a floresta, acompanhado de Lakṣmaṇa e Sītā. Ali, cortou o nariz de Śūrpaṇakhā e matou os associados de Rāvaṇa, encabeçados por Khara e Dūṣaṇa. Ao raptar Sītādevī, o demônio Rāvaṇa começou a sofrer seus infortúnios. Quando Mārīca assumiu a forma de um veado de ouro, o Senhor Rāmacandra saiu no encalço do veado para satisfa­zer Sītādevī, entregando-lhe aquele animal, mas, nesse ínterim, Rāvaṇa aproveitou-se da ausência do Senhor e a raptou. Após Sītā­devī ter sido raptada, o Senhor Rāmacandra, acompanhado de Lakṣmaṇa, buscou-a por toda a floresta. No decorrer dessa busca, encontraram-se com Jaṭāyu. Então, o Senhor matou o demônio Ka­bandha e o comandante Vāli e estabeleceu uma relação amistosa com Sugrīva. Após organizar uma força militar composta de macacos e seguir com eles para a beira-mar, o Senhor esperou a chegada de Samudra, o oceano personificado. Quando, porém, viu que Samu­dra não vinha, o Senhor, o amo de Samudra, irou-se. Então, Samudra foi até o Senhor com muita pressa e rendeu-se a Ele, dese­jando ajudá-lO de todas as maneiras. Em seguida, o Senhor tentou construir uma ponte sobre o oceano e, seguindo o conselho de Vibhīṣaṇa, Ele atacou Laṅkā, a capital de Rāvaṇa. Anteriormente, Hanumān, o servo eterno do Senhor, ateara fogo a Laṅkā, e agora, com a ajuda de Lakṣmaṇa, as forças do Senhor Rāmacandra mataram todos os soldados Rākṣasas. O Senhor Rāmacandra pessoalmente matou Ra­vaṇa. Mandodarī e outras esposas se lamentaram por Rāvaṇa, e, de acordo com a ordem do Senhor Rāmacandra, Vibhīṣaṇa realizou as cerimô­nias fúnebres de todos os mortos da família. Então, o Senhor Rāmacandra deu a Vibhīṣaṇa o direito de governar Laṅkā e também conce­deu-lhe vida longa. O Senhor libertou Sītādevī, tirando-a da floresta Aśoka, colocou-a em um aeroplano de flores e levou-a até a Sua capi­tal, Ayodhyā, onde foi recebido por Seu irmão Bharata. Quando o Senhor Rāmacandra entrou em Ayodhyā, Bharata trouxe-Lhe Seus tamancos, Vibhīṣaṇa e Sugrīva seguravam um abano e um leque, Hanumān carregava uma sombrinha, Śatrughna carregava o arco e duas aljavas do Senhor, e Sītādevī tinha consigo um cântaro contendo água dos lugares sagrados. Āṅgada carregava uma espada e Jāmbavān (Ṛkṣarāja) carregava um escudo. Depois que o Senhor Rāmacandra, acompanhado do Senhor Lakṣmaṇa e mãe Sītādevī, encontrou-se com todos os Seus parentes, o grande sábio Vasiṣṭha instalou-O no trono real. No final, o capítulo descreve sucintamente como o Senhor Rāmacandra governou Ayodhyā.

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