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VERSO 34

punaḥ sva-hastair acalān mṛdhe ’ṅghripān
utkṣipya vegād abhidhāvato yudhi
bhujān kuṭhāreṇa kaṭhora-neminā
ciccheda rāmaḥ prasabhaṁ tv aher iva

punaḥ — novamente; sva-hastaiḥ — com suas próprias mãos; acalān — colinas; mṛdhe — no campo de batalha; aṅghripān — árvores; utkṣipya — após arrancar; vegāt — com muita força; abhidhāvataḥ — daquele que corria impetuosamente; yudhi — no campo de batalha; bhujān — todos os braços; kuṭhārena — com seu machado: kaṭhora­neminā — que era muito afiado; ciccheda — despedaçou; rāmaḥ — o Senhor Paraśurāma; prasabham — com muita força; tu — mas; aheḥ iva — assim como os capelos de uma serpente.

Quando suas flechas foram despedaçadas, Kārtavīryārjuna arran­cou muitas árvores e colinas com suas próprias mãos e, desejando matar o Senhor Paraśurāma, voltou a investir impetuosamente contra ele. Mas, então, Paraśurāma aplicou muita força em seu machado para cortar os braços de Kārtavīryārjuna, assim como alguém decepa os capelos de uma serpente.

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