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VERSO 35

tasya satyadhṛtiḥ putro
dhanur-veda-viśāradaḥ
śaradvāṁs tat-suto yasmād
urvaśī-darśanāt kila
śara-stambe ’patad reto
mithunaṁ tad abhūc chubham

tasya — dele (Śatānanda); satyadhṛtiḥ — Satyadhṛti; putraḥ — um filho; dhanuḥ-veda-viśāradaḥ — muito hábil na arte de manusear o arco e flecha; śaradvān — Śaradvān; tat-sutaḥ — o filho de Satyadhṛti; yasmāt — de quem; urvaśī-darśanāt — pelo simples fato de ver a residente celestial Urvaśī; kila — na verdade; śara-stambe — em uma touceira de grama śara; apatat — caiu; retaḥ — sêmen; mithunam — um menino e uma menina; tat abhūt — nasceram; śubham — muito auspiciosos.

O filho de Śatānanda foi Satyadhṛti, que era hábil na arte de manusear o arco e flecha, e o filho de Satyadhṛti foi Śaradvān. Ao depa­rar-se com Urvaśī, Śaradvān ejaculou, e seu sêmen caiu numa touceira de grama śara. A partir desse sêmen, nasceram dois bebês auspiciosíssimos, sendo um menino e uma menina.

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