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VERSOS 14-15

śāntim āpnoti caivāgryāṁ
karmaṇā tena śāntanuḥ
samā dvādaśa tad-rājye
na vavarṣa yadā vibhuḥ

śāntanur brāhmaṇair uktaḥ
parivettāyam agrabhuk
rājyaṁ dehy agrajāyāśu
pura-rāṣṭra-vivṛddhaye

śāntim — juventude para obter gozo dos sentidos; āpnoti — a pessoa consegue; ca — também; eva — na verdade; agryām — principalmente; karmaṇā — pelo toque de sua mão; tena — devido a isso; śāntanuḥ — conhecido como Śāntanu; samāḥ — anos; dvādaśa — doze; tat-rājye — em seu reino; na — não; vavarṣa — era enviada chuva; yadā — quando; vibhuḥ — o controlador da chuva, a saber, o rei dos céus, Indra; śāntanuḥ — Śāntanu; brāhmaṇaiḥ — pelos brāhmaṇas eruditos; uktaḥ — quando aconselhado; parivettā — errado por ser um usurpador; ayam — disto; agra-bhuk — desfrutando apesar de o teu irmão mais velho estar presente; rājyam — o reino; dehi — dá; agrajāya — ao teu irmão mais velho; āśu — imediatamente; pura-rāṣṭra — do teu lar e do reino; vivṛddhaye — para a elevação.

Porque pelo simples toque de sua mão o rei era capaz de fazer todos felizes através do gozo dos sentidos, seu nome era Śāntanu. Como não chovia no reino havia doze anos, certa vez, o rei consul­tou seus sábios conselheiros bramânicos, e eles disseram: “Cometeste o erro de desfrutar da propriedade do teu irmão mais velho. Para a elevação do teu reino e lar, deves devolver o reino a ele.”

SIGNIFICADO—Ninguém pode agir como soberano ou executar um agnihotra-yajña na presença de seu irmão mais velho, pois, caso o faça, a pessoa torna-se um usurpador, conhecido como parivettā.

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