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VERSO 81

ananta ācārya, kavidatta, miśra-nayana
gaṅgāmantrī māmu ṭhākura, kaṇṭhābharaṇa

ananta ācārya — chamado Ananta Ācārya; kavidatta — chamado Kavi Datta; miśra-nayana — chamado Nayana Miśra; gaṅgāmantrī — chamado Gaṅgāmantrī; māmu ṭhākura — chamado Māmu Ṭhākura; kaṇṭhābharaṇa — chamado Kaṇṭhābharaṇa.

O quinto galho foi Ananta Ācārya; o sexto, Kavi Datta; o sétimo, Nayana Miśra; o oitavo, Gaṅgāmantrī; o nono, Māmu Ṭhākura; e o décimo, Kaṇṭhābharaṇa.

SIGNIFICADO—Os versos 197 e 207 do Gaura-gaṇoddeśa-dīpikā descrevem Kavi Datta como a gopī chamada Kalakaṇṭhī, os versos 196 e 207 descrevem Nayana Miśra como a gopī chamada Nitya-mañjarī, e os versos 196 e 205 descrevem Gaṅgāmantrī como a gopī chamada Candrikā. Māmu Ṭhākura, cujo nome verdadeiro era Jagannātha Cakravartī, era sobrinho de Śrī Nīlāmbara Cakravartī, avô de Śrī Caitanya Mahāprabhu. Na Bengala, o tio materno é chamado de māmā, e na Bengala Oriental e em Orissa, de māmu. Assim, Jagannātha Cakravartī era conhecido como Māmā ou Māmu Ṭhākura. A residência de Māmu Ṭhākura ficava no distrito de Faridpur, na vila conhecida como Magḍobā. Após o desaparecimento de Śrī Gadādhara Paṇḍita, Māmu Ṭhākura tornou-se o sacerdote encarregado do templo conhecido como Ṭoṭā-gopīnātha, em Jagannātha Purī. Segundo a opinião de alguns vaiṣṇavas, Māmu Ṭhākura fora outrora conhecido como Śrī Rūpa-mañjarī. Os seguidores de Māmu Ṭhākura foram Raghunātha Gosvāmī, Rāmacandra, Rādhāvallabha, Kṛṣṇajīvana, Śyāmasundara, Śāntāmaṇi, Harinātha, Navīnacandra, Matilāla, Dayāmayī e Kuñjavihārī.

Kaṇṭhābharaṇa, cujo nome original era Śrī Ananta Caṭṭarāja, foi a gopī chamada Gopālī, na kṛṣṇa-līlā.

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