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VERSO 25
anyathā ye māne, tāra nāhika nistāra
nāhi, nāhi, nāhi — e tina ‘eva’-kāra
anyathā — outra maneira; ye — qualquer pessoa que; māne — aceite; tāra — dele; nāhika — não há; nistāra — libertação; nāhi nāhi nāhi — não há nada mais, nada mais, nada mais; e — nesta; tina — três; eva-kāra — significando ênfase.
“Esse verso afirma claramente que qualquer pessoa que aceite qualquer outro caminho não pode libertar-se. Essa é a razão para a repetição tríplice: ‘Nada mais, nada mais, nada mais’, que enfatiza o verdadeiro processo de autorrealização.”