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VERSO 190
mat-tulyo nāsti pāpātmā
nāparādhī ca kaścana
parihāre ’pi lajjā me
kiṁ bruve puruṣottama
mat — eu; tulyaḥ — como; na asti — não há; pāpa-ātmā — homem pecaminoso; na aparādhī — nem ofensor; ca — também; kaścana — alguém; parihāre — ao pedir perdão; api lajjā — envergonhado; me — de mim; kiṁ — o que; bruve — direi; puruṣottama — Suprema Personalidade de Deus.
“Querido Senhor, permiti que Vos informemos que ninguém é mais pecaminoso do que nós, tampouco há alguém tão ofensivo quanto nós. Se quiséssemos mencionar nossas atividades pecaminosas, logo ficaríamos envergonhados. E o que dizer, então, de abandoná-las?”
SIGNIFICADO—Este verso é do Bhakti-rasāmṛta-sindhu (1.2.154), de Śrīla Rūpa Gosvāmī.