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VERSO 16

surāsurāṇām udadhiṁ
mathnatāṁ mandarācalam
dadhre kamaṭha-rūpeṇa
pṛṣṭha ekādaśe vibhuḥ

sura os teístas; asurāṇām dos ateístas; udadhim — no oceano; mathnatām batendo; mandarācalam a montanha Mandarācala; dadhre — sustentou; kamaṭha — tartaruga; rūpeṇa na forma de; prṣṭhe — casco; ekādaśe — a décima primeira na sequência; vibhuḥ — a grande.

A décima primeira encarnação do Senhor assumiu a forma de uma tartaruga, cujo casco serviu de pivô para a montanha Mandarācala, que estava sendo usada como batedeira por parte dos teístas e ateístas do universo.

SIGNIFICADOCerta vez, tanto os teístas quanto os ateístas ocuparam-se em produzir néctar do mar, para que todos eles pudessem tornar-se imortais ao bebê-lo. Naquela ocasião, a montanha Mandarācala foi usada como batedeira, e o casco do Senhor Tartaruga, a encarnação de Deus, ficou sendo o ponto de apoio (pivô) da montanha na água do mar.

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