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VERSO 21

tāḥ kṛṣṇa-mātaram apatyam anupraviṣṭāṁ
tulya-vyathāḥ samanugṛhya śucaḥ sravantyaḥ
tās tā vraja-priya-kathāḥ kathayantya āsan
kṛṣṇānane ’rpita-dṛśo mṛtaka-pratīkāḥ

tāḥ — aquelas senhoras; kṛṣṇa-mātaram — a mãe de Kṛṣṇa (Yaśodā); apatyam — sobre seu filho; anupraviṣṭām — fixando a visão; tulya — igualmente; vyathāḥ — sofrendo; samanugṛhya — retendo com firmeza; śucaḥ — enchentes de sofrimento; sravantyaḥ — derramando; tāḥ tāḥ — cada uma delas; vraja-priya — do amado de Vraja; kathāḥ — assuntos; kathayantyaḥ — falando; āsan — postaram-se; kṛṣṇa-ānane — à face do Senhor Kṛṣṇa; arpita — oferecidos; dṛśaḥ — seus olhos; mṛta­ka — cadáveres; pratīkāḥ — semelhantes a.

Embora as gopīs mais velhas sofressem tanto quanto ela e derramassem uma enchente de lágrimas de dor, elas tinham de se esforçar para impedir a mãe de Kṛṣṇa de ir ao encontro dEle. A consciência de Yaśodā estava cem por cento absorta em seu filho. Postadas como cadáveres, com os olhos fixos em Seu rosto, essas gopīs se revezavam em narrar os passatempos do amado de Vraja.

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