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VERSO 32

tās taṁ su-vigna-manaso ’tha puraskṛtārbhāḥ
kāyaṁ nidhāya bhuvi bhūta-patiṁ praṇemuḥ
sādhvyaḥ kṛtāñjali-puṭāḥ śamalasya bhartur
mokṣepsavaḥ śaraṇa-daṁ śaraṇaṁ prapannāḥ

tāḥ — elas, as esposas de Kāliya; tam — a Ele; su-vigna — agitadíssimas; manasaḥ — suas mentes; atha — então; puraḥ-kṛta — colocando à frente; arbhāḥ — seus filhos; kāyam — seus corpos; nidhāya — pon­do; bhuvi — sobre o chão; bhūta-patim — ao Senhor de todas as criaturas; praṇemuḥ — prostraram-se; sādhvyaḥ — as senhoras santas; kṛta-añjali­-puṭāḥ — de mãos postas em súplica; śamalasya — que era pecador; bhartuḥ — de seu marido; mokṣa — a liberação; īpsavaḥ — desejando; śaraṇa-dam — Ele que concede abrigo; śaraṇam — para obter abrigo; prapannāḥ — aproximaram-se.

Com suas mentes muito perturbadas, aquelas senhoras santas puseram seus filhos diante delas e, então, prostraram-se ante o Senhor de todas as criaturas, estirando seus corpos no chão. Elas desejavam a liberação de seu marido pecador e o abrigo do Senhor Supremo, que concede o abrigo último, e assim, de mãos postas em súplica, aproximaram-se dEle.

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