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VERSO 43

tābhiḥ sametābhir udāra-ceṣṭitaḥ
priyekṣaṇotphulla-mukhībhir acyutaḥ
udāra-hāsa-dvija-kunda-dīdhatir
vyarocataiṇāṅka ivoḍubhir vṛtaḥ

tābhiḥ — com elas; sametābhiḥ — que estavam todas juntas; udāra — magnânimas; ceṣṭitaḥ — Ele cujas atividades; priya — afetuosos; īkṣaṇa — por Seus olhares; utphulla — florescentes; mukhībhiḥ — cujos rostos; acyutaḥ — o Senhor infalível; udāra — com largos; hāsa — sorrisos; dvija — de Seus dentes; kunda — (como) flores de jasmim; dīdha­tiḥ — mostrando a refulgência; vyarocata — Ele pareceu esplêndido; eṇa-aṅkaḥ — a Lua, que traz marcas que se assemelham a um veado negro; iva — como; uḍubhiḥ — por estrelas; vṛtaḥ — rodeada.

Entre as gopīs reunidas, o infalível Senhor Kṛṣṇa parecia a Lua rodeada de estrelas. Ele cujas atividades são tão magnâni­mas fez florescer os rostos das gopīs com Seus olhares afetuo­sos, e Seus largos sorrisos revelaram a refulgência de Seus dentes semelhantes a botões de jasmim.

SIGNIFICADO—A palavra acyuta neste verso indica que o Senhor Kṛṣṇa não deixou de dar prazer a toda e cada gopī na assembleia noturna.

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