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VERSO 25

adya dhruvaṁ tatra dṛśo bhaviṣyate
dāśārha-bhojāndhaka-vṛṣṇi-sātvatām
mahotsavaḥ śrī-ramaṇaṁ guṇāspadaṁ
drakṣyanti ye cādhvani devakī-sutam

adya — hoje; dhruvam — decerto; tatra — lá; dṛśaḥ — para os olhos; bhaviṣyate — haverá; dāśārha-bhoja-andhaka-vṛṣṇi-sātvatām — dos membros dos clãs Dāśārha, Bhoja, Andhaka, Vṛṣṇi e Sātvata; mahā-utsavaḥ — uma grande festividade; śrī — da deusa da fortuna; ramaṇam — o querido; guṇa — de todas as qualidades transcendentais; āspadam — o reservatório; drakṣyanti — verão; ye — aqueles que; ca — também; adhvani — na estrada; devakī-sutam — Kṛṣṇa, o filho de Devakī.

Quando os Dāśārhas, Bhojas, Andhakas, Vṛṣṇis e Sātvatas virem o filho de Devakī em Mathurā, eles decerto desfrutarão de um grande festival para seus olhos, bem como todos aqueles que o virem na estrada viajando para a cidade. Afinal, Ele é o amado da deusa da fortuna e o reservatório de todas as qualidades transcendentais.

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