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VERSO 26

maitad-vidhasyākaruṇasya nāma bhūd
akrūra ity etad atīva dāruṇaḥ
yo ’sāv anāśvāsya su-duḥkhitam janaṁ
priyāt priyaṁ neṣyati pāram adhvanaḥ

— não deve; etat-vidhasya — de tal; akaruṇasya — pessoa rude; nāma — o nome; bhūt — ser; akrūraḥ iti — “Akrūra”; etat — este; atī­va — extremamente; dāruṇaḥ — cruel; yaḥ — que; asau — ele; anāśvā­sya — que não consola; su-duḥkhitam — que são muito desditosos; janam — as pessoas; priyāt — do que o mais querido; priyam — querido (Kṛṣṇa); neṣyati — levará; pāram adhvanaḥ — para além de nossa vista.

Aquele que está realizando este ato inclemente não deve ser chamado Akrūra. Ele é tão extremamente cruel que, sem nem mesmo tentar consolar os pesarosos residentes de Vraja, está levando embora Kṛṣṇa, que nos é mais querido que a própria vida.

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