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VERSO 7

sānaṅga-tapta-kucayor urasas tathākṣṇor
jighranty ananta-caraṇena rujo mṛjantī
dorbhyāṁ stanāntara-gataṁ parirabhya kāntam
ānanda-mūrtim ajahād ati-dīrgha-tāpam

sa — ela; anaga — por Cupido; tapta — que fazia queimar; kucayoḥ — de seus seios; urasaḥ — de seu peito; tathā — e; akṣṇoḥ — de seus olhos; jighrantī — cheirando; ananta — de Kṛṣṇa, o ilimitado Senhor Supremo; caraṇena — pelos pés; rujaḥ — a dor; mṛjantī — retirando; dorbhyām — com seus braços; stana — seus seios; antara-gatam — entre; parirabhya — abraçando; kāntam — seu amado; ānanda — de todo o êxtase; mūrtim — a manifestação pessoal; ajahāt — abandonou; ati — extremamente; dīrgha — de longa data; tāpam — sua aflição.

Apenas por aspirar a fragrância dos pés de lótus de Kṛṣṇa, Trivakrā expurgou a ardente luxúria que o Cupido despertara em seus seios, peito e olhos. Com seus braços, ela abraçou seu aman­te, Śrī Kṛṣṇa, a personificação da bem-aventurança, entre seus seios e assim abandonou sua persistente aflição.

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