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VERSO 40

pūrteṣṭa-datta-niyama-vrata-deva-vipra
gurv-arcanādibhir alaṁ bhagavān pareśaḥ
ārādhito yadi gadāgraja etya pāṇiṁ
gṛhṇātu me na damaghoṣa-sutādayo ’nye

pūrta — por obras piedosas (como alimentar brāhmaas, cavar poços etc.); iṣṭa — execução de sacrifícios; datta — caridade; niyama — observâncias de rituais (como visitar lugares sagrados); vrata — votos de penitência; deva — dos semideuses; viprabrāhmaas; guru — e mestres espirituais; arcana — pela adoração; ādibhi — e por outras atividades; alam — suficientemente; bhagavān — a Personalidade de Deus; para — supremo; īśa — controlador; ārādhita — prestei servi­ço devocional; yadi — se; gada-agraja — Kṛṣṇa, o irmão mais velho de Gada; etya — vindo aqui; im — a mão; ghātu — por favor, aceita; me — minha; na — não; damaghoa-suta — Śiśupāla, o filho de Damaghoṣa; ādaya — e assim por diante; anye — outros.

Se adorei suficientemente a Suprema Personalidade de Deus mediante obras piedosas, sacrifícios, caridades, rituais e votos, e também mediante a adoração aos semideuses, brāhmaṇas e gurus, então que Gadāgraja venha e aceite minha mão, e não o filho de Damaghoṣa ou qualquer outro.

SIGNIFICADO—Os ācāryas tecem o seguinte comentário sobre este verso: “Rukmi­ṇī achava que ninguém poderia alcançar o Senhor Kṛṣṇa mediante esforços de uma única vida. Por isso, ela seriamente salientou as atividades piedosas que praticara naquela e em vidas anteriores, esperando convencer Śrī Kṛṣṇa a vir.”

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