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VERSOS 13-14

ekadā ratham āruhya
vijayo vānara-dhvajam
gāṇḍīvaṁ dhanur ādāya
tūṇau cākṣaya-sāyakau

sākaṁ kṛṣṇena sannaddho
vihartuṁ vipinaṁ mahat
bahu-vyāla-mṛgākīrṇaṁ
prāviśat para-vīra-hā

ekadā — certa vez; ratham — em sua quadriga; āruhya — montando; vijaya — Arjuna; vānara — o macaco (Hanumān); dhvajam — em cuja bandeira; gāṇḍīvam — chamado Gāṇḍīva; dhanu — seu arco; ādāya — apanhando; tūau — suas duas aljavas; ca — e; akaya — inexauríveis; sāyakau — cujas flechas; sākam — junto; kṛṣṇena — com o Senhor Kṛṣṇa; sannaddha — usando uma armadura; vihartum — para se divertir; vipinam — em uma floresta; mahat — grande; bahu — com muitos; vyāla-mga — animais ferozes; ākīram — cheia; prāviśat — entrou; para — inimigos; vīra — de heróis; hā — o matador.

Certa vez, Arjuna, o matador de poderosos inimigos, vestiu sua armadura, montou em sua quadriga, que trazia a bandeira de Hanumān, apanhou seu arco e suas duas aljavas inexauríveis, e saiu a se divertir com o Senhor Kṛṣṇa em uma grande floresta cheia de animais ferozes.

SIGNIFICADO—Este incidente deve ter ocorrido depois do incêndio da floresta Khāṇḍava, pois Arjuna agora estava usando o arco Gāṇḍīva e outras armas que adquirira durante aquele incidente.

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