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VERSO 21

tatra suptaṁ su-paryaṅke
prādyumniṁ yogam āsthitā
gṛhītvā śoṇita-puraṁ
sakhyai priyam adarśayat

tatra — lá; suptam — adormecido; su — excelente; paryake — em um leito; pradyumnim — o filho de Pradyumna; yogam — poder místico; āsthitā — usando; ghītvā — tomando-O; śoita-puram — para Śoṇita­pura, a capital de Bāṇāsura; sakhyai — a sua amiga, Ūṣā; priyam — o amado dela; adarśayat — mostrou.

Ali, ela encontrou Aniruddha, o filho de Pradyumna, dormindo sobre um requintado leito. Com seu poder ióguico, ela O levou para Śoṇitapura, onde presenteou sua amiga Ūṣā com o amado desta.

SIGNIFICADO—Śrīla Viśvanātha Cakravartī tece o seguinte comentário sobre esse verso: “Afirma-se nesta passagem que Citralekhā recorreu ao poder místico (yogam āsthitā). Conforme se explica no Hari-vaśa e outros textos, ela precisou empregar seus poderes porque, quando chegou a Dvārakā, foi incapaz de entrar na cidade do Senhor Kṛṣṇa. Naquele momento, Śrī Nārada Muni ensinou-lhe a arte mística de entrar. Algumas autoridades também dizem que a própria Citralekhā é uma ex­pansão de Yogamāyā.”

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