VERSOS 9-10
tatrāpaśyad yadu-patiṁ
rāmaṁ puṣkara-mālinam
sudarśanīya-sarvāṅgaṁ
lalanā-yūtha-madhya-gam
gāyantaṁ vāruṇīṁ pītvā
mada-vihvala-locanam
vibhrājamānaṁ vapuṣā
prabhinnam iva vāraṇam
tatra — lá; apaśyat — viu; yadu-patim — o Senhor dos Yadus; rāmam — Balarāma; puṣkara — de flores de lótus; mālinam — usando uma guirlanda; su-darśanīya — muito atraentes; sarva — todos; aṅgam — cujos membros; lalanā — de mulheres; yūtha — de um grupo; madhya-gam — no meio; gāyantam — cantando; vāruṇīm — a bebida alcoólica vāruṇī; pītvā — bebendo; mada — com embriaguez; vihvala — irrequietos; locanam — cujos olhos; vibhrājamānam — com brilho resplandecente; vapuṣā — com Seu corpo; prabhinnam — no cio; iva — como; vāraṇam — um elefante.
Ali, ele viu Śrī Balarāma, o Senhor dos Yadus, que usava uma guirlanda de lótus e cujos membros do corpo pareciam todos muito atraentes. Ele estava cantando no meio de uma multidão de moças, e, como consumira a bebida alcoólica vāruṇī, Seus olhos giravam como se Ele estivesse embriagado. Seu corpo tinha um brilho resplandecente enquanto Ele Se comportava como um elefante no cio.