No edit permissions for Português

VERSOS 14-15

sāntvayitvā tu tān rāmaḥ
sannaddhān vṛṣṇi-puṅgavān
naicchat kurūṇāṁ vṛṣṇīnāṁ
kaliṁ kali-malāpahaḥ

jagāma hāstina-puraṁ
rathenāditya-varcasā
brāhmaṇaiḥ kula-vṛddhaiś ca
vṛtaś candra iva grahaiḥ

sāntvayitvā — acalmando; tu — mas; tān — a eles; rāmaḥ — o Senhor Balarāma; sannaddhān — vestidos de armadura; vṛṣṇi-puṅgavān — os heróis da dinastia Vṛṣṇi; na aicchat — Ele não queria; kurūṇām vṛṣṇīnām — entre os Kurus e os Vṛṣṇis; kalim — uma desavença; kali — da era das desavenças; mala — a contaminação; apahaḥ — Ele, que remove; jagāma — foi; hāstina-puram — a Hastināpura; rathena — com Sua quadriga; āditya — (como) o Sol; varcasā — cuja refulgên­cia; brāhmaṇaiḥ — pelos brāhmaṇas; kula — da família; vṛddhaiḥ — pelos anciãos; ca — e; vṛtaḥ — rodeada; candraḥ — a Lua; iva — como; grahaiḥ — pelos sete planetas.

O Senhor Balarāma, todavia, acalmou os ânimos dos heróis Vṛṣṇis, que já haviam colocado sua armadura. Ele, que purifica a era das desavenças, não queria uma desavença entre os Kurus e os Vṛṣṇis. Assim, acompanhado por brāhmaṇas e membros mais velhos da família, foi para Hastināpura em Sua quadriga, que era tão refulgente quanto o Sol. Enquanto Se dirigia para lá, parecia a Lua rodeada pelos planetas regentes.

« Previous Next »