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VERSO 13

nirgamayyāvarodhān svān
sa-sutān sa-paricchadān
saṅkarṣaṇam anujñāpya
yadu-rājaṁ ca śatru-han
sūtopanītaṁ sva-ratham
āruhad garuḍa-dhvajam

nirgamayya — fazendo ir; avarodhān — esposas; svān — dEle; sa — com; sutān — seus filhos; sa — com; paricchadān — sua bagagem; saṅkarṣaṇam — o Senhor Balarāma; anujñāpya — despedindo-Se de; yadu­rājam — do rei dos Yadus (Ugrasena); ca — e; śatru-han — ó matador dos inimigos (Parīkṣit); sūta — por Seu cocheiro; upanītam — trazido; sva — Sua; ratham — quadriga; āruhat — montou; garuḍa — de Garuḍa; dhvajam — cuja bandeira.

Ó exterminador de inimigos, depois de providenciar a partida de Suas esposas, filhos e bagagem e despedir-Se do Senhor Saṅ­karṣaṇa e do rei Ugrasena, o Senhor Kṛṣṇa montou em Sua quadriga, que fora trazida por Seu cocheiro e tinha uma bandei­ra com o emblema de Garuḍa.

SIGNIFICADO—Tendo aceitado a proposta de Uddhava, o Senhor Kṛṣṇa foi primeiro com Suas esposas, família e comitiva para a cidade real de Indrapras­tha, a capital dos Pāṇḍavas. O restante deste capítulo descreve a viagem do Senhor Kṛṣṇa para aquela cidade e como Ele foi recebido ali por Seus amorosos devotos. Em Indraprastha, o Senhor Kṛṣṇa explicou aos Pāṇḍavas Seu plano de matar primeiro Jarāsandha e depois exe­cutar o sacrifício Rājasūya. Então, com o pleno consentimento deles, Ele foi, juntamente com Bhīmasena, fazer o acerto de contas com o perverso rei.

Viśvanātha Cakravartī Ṭhākura explica que as esposas do Senhor Kṛṣṇa também tinham sido convidadas para o sacrifício Rājasūya e estavam ansiosas para ir. A descrição do colorido cortejo real come­ça no próximo verso.

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