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VERSO 27

taṁ mātuleyaṁ parirabhya nirvṛto
bhīmaḥ smayan prema-jalākulendriyaḥ
yamau kirīṭī ca suhṛttamaṁ mudā
pravṛddha-bāṣpāḥ parirebhire ’cyutam

tam — a Ele; mātuleyam — o filho do irmão de sua mãe; parira­bhya — abraçando; nirvṛtaḥ — cheio de júbilo; bhīmaḥ — Bhīmasena; smayan — rindo; prema — devido ao amor; jala — com a água (lágri­mas); ākula — cheios; indriyaḥ — cujos olhos; yamau — os gêmeos (Na­kula e Sahadeva); kirītī — Arjuna; ca — e; suhṛt-tamam — o amigo mais querido deles; mudā — com prazer; pravṛddha — profusas; bāṣpāḥ — cujas lágrimas; parirebhire — abraçaram; acyutam — o Senhor infalível.

Então, Bhīma, com os olhos cheios de lágrimas, riu de júbilo ao abraçar seu primo materno, Kṛṣṇa. Arjuna e os gêmeos – Na­kula e Saḥadeva – também abraçaram alegremente seu queri­díssimo amigo, o Senhor infalível, e choraram em profusão.

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