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VERSO 37

te vai gade bhuja-javena nipātyamāne
anyonyato ’ṁsa-kaṭi-pāda-karoru-jatrum
cūrṇī-babhūvatur upetya yathārka-śākhe
saṁyudhyator dviradayor iva dīpta-manvyoḥ

te — eles; vai — de fato; gade — as duas maças; bhuja — de seus braços; javena — pela rápida força; nipātyamāṇe — sendo brandidas com poder; anyonyataḥ — um contra o outro; aṁsa — seus ombros; kaṭi — quadris; pāda — pés; kara — mãos; ūru — coxas; jatrum — e clavículas; cūrṇī — amassadas; babhūvatuḥ — ficaram; upetya — contactando; yathā — como; arka-śākhe — dois galhos de árvores arka; saṁyudhya­toḥ — lutando com vigor; dviradayoḥ — de um par de elefantes; iva — como; dīpta — inflamada; manvyoḥ — cuja ira.

Eles brandiam suas maças um contra o outro com tamanha velocidade e força que, ao atingirem seus ombros, quadris, pés, mãos, coxas e clavículas, as armas se amassavam e quebravam como galhos de árvores arka com os quais dois elefantes enfurecidos atacam um ao outro.

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