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VERSO 17

tā devarān uta sakhīn siṣicur dṛtībhiḥ
klinnāmbarā vivṛta-gātra-kucoru-madhyāḥ
autsukya-mukta-kavarāc cyavamāna-mālyāḥ
kṣobhaṁ dadhur mala-dhiyāṁ rucirair vihāraiḥ

tāḥ — elas, as rainhas; devarān — os irmãos de seu marido; uta — e também; sakhīn — seus amigos; siṣicuḥ — esguichavam; dṛtībhiḥ — com bisnagas; klinna — encharcadas; ambarāḥ — cujas roupas; vivṛta — visíveis; gātra — cujos braços; kuca — seios; ūru — coxas; madhyāḥ — e cinturas; autsukya — devido à sua agitação; mukta — soltas; kavarāt — das tranças de seus cabelos; cyavamāna — escorregando; mālyāḥ — cujas pequenas guirlandas de flores; kṣobham — agitação; dadhuḥ — criavam; mala — suja; dhiyam — para aqueles cuja consciência; ruci­raiḥ — encantadora; vihāraiḥ — com sua brincadeira.

Enquanto as rainhas, com bisnagas na mão, esguichavam água em seus cunhados e outros companheiros, as roupas delas se enchar­caram, revelando seus braços, seios, coxas e cinturas. Em sua agitação, as flores caíram de suas tranças soltas. Com esses en­cantadores passatempos, elas inquietavam os homens de consciência contaminada.

SIGNIFICADO—Śrīla Prabhupāda escreve: “Tal comportamento entre homens e mu­lheres puros é prazeroso, mas as pessoas afetadas pela contaminação material ficam luxuriosas.”

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