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VERSOS 34-35

sabhāyāṁ maya-kḷptāyāṁ
kvāpi dharma-suto ’dhirāṭ
vṛto ’nugair bandhubhiś ca
kṛṣṇenāpi sva-cakṣuṣā

āsīnaḥ kāñcane sākṣād
āsane maghavān iva
pārameṣṭhya-śrīyā juṣṭaḥ
stūyamānaś ca vandibhiḥ

sabhāyām — no salão de assembleias; maya — por Maya Dānava; kḷptāyām — construído; kva api — certa ocasião; dharma-sutaḥ — o filho de Yamarāja (Yudhiṣṭhira); adhirāṭ — o imperador; vṛtaḥ — acompanha­do; anugaiḥ — por seus auxiliares; bandhubhiḥ — pelos membros da família; ca — e; kṛṣṇena — pelo Senhor Kṛṣṇa; api — também; sva — seu; cakṣuṣā — olho; āsīnaḥ — sentado; kāñcane — feito de ouro; sākṣāt — em pessoa; āsane — em um trono; maghavān — o senhor Indra; iva — como se; pārameṣṭhya — de Brahmā, ou do governo supremo; śriyā — com as opulências; juṣṭaḥ — junto; stūyamānaḥ — sendo louvado; ca — e; vandibhiḥ — pelos poetas da corte.

Certo dia, o imperador Yudhiṣṭhira, o filho de Dharma, esta­va sentado exatamente como Indra em um trono de ouro no salão de assembleias construído por Maya Dānava. Presentes com ele, estavam seus auxiliares e membros da família, e também o Senhor Kṛṣṇa, seu olho especial. Enquanto exibia as opulências do próprio Brahmā, o rei Yudhiṣṭhira era louvado pelos poetas da corte.

SIGNIFICADO—Śrīla Śrīdhara Svāmī explica que o Senhor Kṛṣṇa é descrito aqui como o olho especial de Yudhiṣṭhira porque Ele aconselhava o rei sobre o que era benéfico e o que não era.

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