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VERSOS 19-20

pṛthūdakaṁ bindu-saras
tritakūpaṁ sudarśanam
viśālaṁ brahma-tīrthaṁ ca
cakraṁ prācīṁ sarasvatīm

yamunām anu yāny eva
gaṅgām anu ca bhārata
jagāma naimiṣaṁ yatra
ṛṣayaḥ satram āsate

pṛthu — extensa; udakam — cuja água; bindu-saraḥ — o lago Bindu­-sarovara; trita-kūpam sudarśanam — os locais de peregrinação conhe­cidos como Tritakūpa e Sudarśana; viśālam brahma-tīrtham ca­ — Viśāla e Brahma-tīrtha; cakram — Cakra-tīrtha; prācīm — que corre para o oriente; sarasvatīm — o rio Sarasvatī; yamunām — o rio Yamu­nā; anu — ao longo; yāni — dos quais; eva — todos; gaṅgām — o Ganges; anu — ao longo; ca — também; bhārata — ó descendente de Bharata (Parīkṣit Mahārāja); jagāma — visitou; naimiṣam — a floresta de Nai­miṣa; yatra — onde; ṛṣayaḥ — eminentes sábios; satram — um primo­roso sacrifício; āsate — estavam realizando.

O Senhor Balarāma visitou o extenso lago Bindu-saras, Tri­takūpa, Sudarśana, Viśāla, Brahma-tīrtha, Cakra-tīrtha e o Sa­rasvatī, que corre para o oriente. Foi também a todos os lugares sagrados ao longo do Yamunā e do Ganges, ó Bhārata, após o que chegou à floresta de Naimiṣa, onde eminentes sábios estavam rea­lizando um primoroso sacrifício.

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