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VERSO 38

ṛṣaya ūcuḥ
ilvalasya suto ghoro
balvalo nāma dānavaḥ
sa dūṣayati naḥ satram
etya parvaṇi parvaṇi

ṛṣayaḥ ūcuḥ — os sábios disseram; ilvalasya — de Ilvala; sutaḥ — o filho; ghoraḥ — terrível; balvalaḥ nāma — chamado Balvala; dāna­vaḥ — demônio; saḥ — ele; dūṣayati — contamina; naḥ — nosso; satram — sacrifício; etya — vindo; parvaṇi parvaṇi — a cada dia de lua nova.

Os sábios disseram: Um terrível demônio chamado Balvala, filho de Ilvala, vem aqui a cada lua nova e contamina nosso sa­crifício.

SIGNIFICADO—Primeiro, os sábios dizem ao Senhor Balarāma o favor que eles querem que Ele lhes faça.

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