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VERSOS 3-4

taṁ vilokya bṛhat-kāyaṁ
bhinnāñjana-cayopamam
tapta-tāmra-śikhā-śmaśruṁ
daṁṣṭrogra-bhru-kuṭī-mukham

sasmāra mūṣalaṁ rāmaḥ
para-sainya-vidāraṇam
halaṁ ca daitya-damanaṁ
te tūrṇam upatasthatuḥ

tam — a ele; vilokya — vendo; bṛhat — imenso; kāyam — cujo corpo; bhinna — quebrado; añjana — de cosmético preto para o olho; caya — uma pilha; upamam — parecendo; tapta — ardente; tāmra — (da cor do) cobre; śikhā — cujo tufo de cabelo; śmaśrum — e barba; daṁṣṭrā — com seus dentes; ugra — terríveis; bhru — de sobrancelhas; kuṭi — franzi­das; mukham — cujo rosto; sasmāra — lembrou; mūṣalam — Sua maça; rāmaḥ — o Senhor Balarāma; para — rivais; sainya — exércitos; vidāra­ṇam — que destroça; halam — Seu arado; ca — e; daitya — demônios; da­manam — que subjuga; te — eles; tūrṇam — de imediato; upatasthatuḥ — apresentaram-se.

O imenso demônio parecia um amontoado de carvão preto. Seu tufo de cabelo e barba eram como cobre derretido, e seu rosto tinha presas horríveis e sobrancelhas franzidas. Ao vê-lo, o Senhor Balarāma pensou em Sua maça, que despedaça os exérci­tos dos inimigos, e em Seu arado, que castiga os demônios. Assim invocadas, Suas duas armas logo apareceram diante dEle.

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