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VERSOS 25-26

kim anena kṛtaṁ puṇyam
avadhūtena bhikṣuṇā
śriyā hīnena loke ’smin
garhitenādhamena ca

yo ’sau tri-loka-guruṇā
śrī-nivāsena sambhṛtaḥ
paryaṅka-sthāṁ śriyaṁ hitvā
pariṣvakto ’gra-jo yathā

kim — o que; anena — por ele; kṛtam — foi feita; puṇyam — atividade piedosa; avadhūtena — não banhado; bhikṣuṇā — pelo mendicante; śriyā — de prosperidade; hīnena — que está privado; loke — no mundo; asmin — este; garhitena — condenado; adhamena — baixo; ca — e; yaḥ — que; asau — ele mesmo; tri — três; loka — dos sistemas planetários do universo; guruṇā — pelo mestre espiritual; śrī — de Lakṣmī, a supre­ma deusa da fortuna; nivāsena — a morada; sambhṛtaḥ — serviu com reverência; paryaṅka — em seu leito; sthām — sentada; śrīyam — a deusa da fortuna; hitvā — deixando de lado; pariṣvaktaḥ — abraçado; agra-­jaḥ — um irmão mais velho; yathā — como.

[Os residentes do palácio disseram:] Que atos piedosos fez este brāhmaṇa pobre e maltrapilho? As pessoas consideram-no infe­rior e desprezível, mas o mestre espiritual dos três mundos, a morada da deusa Śrī, serve-o reverentemente. Deixando a deusa da fortuna sentada em seu leito, o Senhor abraçou esse brāhmaṇa como se fosse um irmão mais velho.

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