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VERSOS 26-27

tām arjuna upaśrutya
karhicit keśavāntike
parete navame bāle
brāhmaṇaṁ samabhāṣata

kiṁ svid brahmaṁs tvan-nivāse
iha nāsti dhanur-dharaḥ
rājanya-bandhur ete vai
brāhmaṇāḥ satram āsate

tām — aquela (lamentação); arjunaḥ — Arjuna; upaśrutya — ouvindo por acaso; karhicit — uma vez; keśava — do Senhor Kṛṣṇa; antike — na proximidade; parete — tendo morrido; navame — a nona; bāle — criança; brāhmaṇam — ao brāhmaṇa; samabhāṣata — disse; kim svit — acaso; brahman — ó brāhmaṇa; tvat — tua; nivāse — na casa; iha — aqui; na asti — não há; dhanuḥ-dharaḥ — que segure o arco na mão; rājanya­bandhuḥ — um membro caído da ordem real; ete — estes (kṣatriyas); vaḥ — de fato; brāhmaṇāḥ — como (brāhmaṇas); satram — num grande sacrifício de fogo; āsate — estão presentes.

Quando a nona criança morreu, Arjuna, que estava perto do Senhor Keśava, por acaso ouviu a lamentação do brāhmaṇa. Então, Arjuna dirigiu-se ao brāhmaṇa: “Qual é o problema, meu caro brāhmaṇa? Não há nenhum membro inferior da ordem real que possa ao menos ficar diante de tua casa com um arco na mão? Esses kṣatriyas estão procedendo como se fossem brāhmaṇas ocupados indolentemente em sacrifícios de fogo.

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